Memória Cinematográfica

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Amante a Domicílio

Woody Allen, desde o começo de sua carreira, realiza um filme por ano. Um trabalho que poucos – ou quase nenhum – diretores fazem. Em alguns de seus filmes, ele também atua. A última vez que pôde ser visto do lado de lá das câmeras foi em “Para Roma com Amor”, longa-metragem de 2012.

Mas, no dia 1º de maio, Allen poderá ser visto bem à vontade em “Amante a Domicílio” (“Fading Gigolo”), filme dirigido por um amigo, John Turturro, que também atua na produção.

Na trama, Woody Allen é Murray, dono de uma livraria no Brooklyn, bairro onde nasceu, em Nova York. Sem dinheiro, convence o vendedor de flores Fiorante (Turturro) a se tornar um verdadeiro Don Juan profissional. Tímido, o jardineiro topa a empreitada que vale mil dólares e vai encarar a sua primeira cliente, vivida pela bela Sharon Stone.

Esta não é a primeira vez que os dois amigos trabalham juntos. Turturro, por exemplo, fez parte do elenco de “Hannah e suas Irmãs”, filme de 1986 dirigido e escrito por Woody Allen. E Allen também já atuou em filmes de outros diretores, como “Cassino Royale” (1967), “Juntando os Pedaços” (2000), e dublou um personagem na animação “Formiguinhaz” (1998).

Neste longa, Woody Allen é um judeu que herdou a loja de livros do pai. Com seus óculos e chapéu coco, tal como está acostumado a aparecer em seus filmes, vai ao médico provando a sua característica de hipocondríaco já mostrado em outros filmes, leva os filhos na escola e enrola o amigo em troca do dinheiro que ele conseguiu. Uma das cenas é filmada na porta do Hotel Carlyle, local onde, todas as segundas-feiras (até 16 de junho), Woody Allen se apresenta tocando clarinete ao lado da The Eddy Davis New Orleans Jazz Band.

Leia o texto completo no site da GQ.

 

 

 

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